05 janeiro 2011
03 janeiro 2011
No que penso enquanto não encontro o caminho...
Fui fumar um cigarro - hoje estou pensativo... normalmente estou pensativo mas, hoje, estou particularmente introspectivo... A sala estava cheia de gente que juntava à sua pausa e ao fumo a companhia uns dos outros. Pedi lume a alguém e sentei-me a fumar... pelo meio da minha introspecção e dos pensamentos que já nem recordo, fui ouvindo as conversas na sala...
Nenhuma conversa se destacou o suficiente para que lhe pudesse prestar atenção. O que reparei e dei atenção foi, que todas as conversas se resumiam ao presente: a vários presentes de durações variadas...
O Tantra diz-nos que a felicidade esta no presente e que é este o seu segredo - mais ou menos isto - As religiões têm formas interessantes de nos dizer que não nos devemos preocupar com muito mais para além do dia a dia...
Pensei - Será que ninguém se preocupa com o facto de que vamos todos morrer um dia? Pensar na morte faz-me questionar a própria razão de existir... Será que no meio de todas as dimensões que matematicamente teorizamos e, com as quais pretendemos encontrar a explicação do todo - do universo - existe espaço para que a nossa alma seja imortal?
Já cheguei à conclusão, noutros pensamentos, de que a nossa consciência só existe no presente (ahah: genial) e que o presente é eterno e como tal, é no presente que podemos ser realmente imortais. Mas o que queria mesmo era conseguir chegar à conclusão de que os impulsos químicos/eléctricos que compõem a minha consciência e a minha alma se estendem por todas as dimensões - por todas as 11 dimensões e aquelas que a teoria venha a imaginar - de forma a que o meu corpo não fosse a condição fundamental para a existência da minha alma!
Depois pensei: como podia eu, tal como todos estes, ter uma conversa dedicada ao presente, aceitar os ensinamentos do Tantra quando o meu estado de espírito me leva desta maneira para outros lados... estou condenado à minha introspecção! Bom, o que se passa é que devo estar meio deprimido... nada de muito grave. mas estou (meio) deprimido...
escrevi isto a correr. Peço desculpa - a mim próprio - pela qualidade do texto. Mais tarde revê-lo-ei
Nenhuma conversa se destacou o suficiente para que lhe pudesse prestar atenção. O que reparei e dei atenção foi, que todas as conversas se resumiam ao presente: a vários presentes de durações variadas...
O Tantra diz-nos que a felicidade esta no presente e que é este o seu segredo - mais ou menos isto - As religiões têm formas interessantes de nos dizer que não nos devemos preocupar com muito mais para além do dia a dia...
Pensei - Será que ninguém se preocupa com o facto de que vamos todos morrer um dia? Pensar na morte faz-me questionar a própria razão de existir... Será que no meio de todas as dimensões que matematicamente teorizamos e, com as quais pretendemos encontrar a explicação do todo - do universo - existe espaço para que a nossa alma seja imortal?
Já cheguei à conclusão, noutros pensamentos, de que a nossa consciência só existe no presente (ahah: genial) e que o presente é eterno e como tal, é no presente que podemos ser realmente imortais. Mas o que queria mesmo era conseguir chegar à conclusão de que os impulsos químicos/eléctricos que compõem a minha consciência e a minha alma se estendem por todas as dimensões - por todas as 11 dimensões e aquelas que a teoria venha a imaginar - de forma a que o meu corpo não fosse a condição fundamental para a existência da minha alma!
Depois pensei: como podia eu, tal como todos estes, ter uma conversa dedicada ao presente, aceitar os ensinamentos do Tantra quando o meu estado de espírito me leva desta maneira para outros lados... estou condenado à minha introspecção! Bom, o que se passa é que devo estar meio deprimido... nada de muito grave. mas estou (meio) deprimido...
escrevi isto a correr. Peço desculpa - a mim próprio - pela qualidade do texto. Mais tarde revê-lo-ei
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